FALTAM 3 DIAS !!!

FALTA MUITO POUCO AGORA! SÓ 3 DIAS!!

Veja uma explicação de nossa irmã Bernardete:

“Ela é conhecida como Regra Paulina. Paulo VI, esse papa gigante, aprovou o projeto de vida evangélico-franciscana da Ordem Franciscana Secular. O documento tem a data de 24 de junho de 1978. Depois da abertura das janelas da Igreja para o vento novo do Vaticano II, os responsáveis pela Ordem Terceira Franciscana decidiram promover encontros e reuniões com participantes de todo o mundo para a preparação do documento. No processo de elaboração da Regra, o Brasil se fez representar pela figura veneranda de nosso irmão Paulo Machado da Costa e Silva, hoje com 101 anos, vivendo em Itaipava, no município de Petrópolis. Não é aqui e agora o intuito destas linhas de examinar pormenorizadamente todos os tópicos deste documento, que, apesar de seus quarenta anos de vida, ainda não foi suficientemente assimilado pelos franciscanos da 1ª como da 3ª Ordem. As linhas que se seguem constituem, antes de tudo, expressões de um frade menor que, por muitos anos, vibrou com a Ordem dos Leigos. Limitar-nos-emos a chamar atenção para um ou outro aspecto”.

“Antes de mais nada é preciso atentar para o próprio nome. Dizíamos Ordem Terceira Franciscana (OTF). Durante muito tempo valorizou-se o aspecto místico devocional. No tempo de Francisco, no entanto, os irmãos da 3ª Ordem eram tidos como pessoas diferentes, que viviam o caminho da penitência e não pegavam em armas. Em alguns lugares, talvez com o tempo, algumas pessoas que ingressavam nessas fileiras buscavam uma associação piedosa que se vestia das cores franciscanas e que as ajudava a viver no mundo quase de passagem. Fuga do mundo? Uma associação que tivesse muitas cores da Ordem. Não sejamos injustos em nossos julgamentos. Certo, no entanto, que a inclusão desse adjetivo “secular” é de fundamental importância. Os “terceiros” constituem um grupo de cristãos que deseja viver a fé no mundo, no século. Não se trata de viver no mundo de todo dia e fugindo do mesmo mundo. Trata-se de amar esse mundo e de nele atingir a perfeição da caridade”.